Borboletas

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Vórtices aquáticos: os buracos negros do oceano

Os vórtices são denominados "super grandes" redemoinhos de água que absorvem tudo que passa em volta deles.

Os vórtices oceânicos são matematicamente iguais aos buracos negros do universo, ou seja, de  acordo com a Teoria Geral da Relatividade, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo objetos que se movam na velocidade da luz, podem escapar.

No caso dos vórtices, são eles os responsáveis por bolsões de águas quentes durante invernos europeus e águas frias na costa brasileira de tempos em tempos, pois carregam uma “gota d’água gigante” de uma área do oceano Atlântico para uma outra parte dele. Vórtices são formados, a grosso modo de explicação, por pedaços de água que, por alguma razão desconhecida, se desprendem e saem girando independentemente pelo oceano, ignorando as correntes maritmas e tocando o terror por onde passam, sugando tudo que flutua (exceto a própria água). Eles podem durar até dois anos, ainda que a maioria se dissipe em alguns meses.

Cientistas do Swiss Federal Institute Of Technology e da University of Miami analisaram os vórtices oceânicos por satélite para tentar descobrir um padrão de comportamento e uma forma de prever por onde, quando e como eles passarão. Os estudiosos descobriram, então, que identificá-los é como tentar encontrar um buraco negro no espaço: é preciso seus “limites geográficos”.

Os redemoinhos gigantes também funcionam como “taxis aquáticos”, porque dentro deles a água é bastante estável. Microorganismos conseguem se proliferar bastante nesse ambiente e viajam de um lado para outro no oceano, assim como óleo, lixo e mesmo água com temperatura e concentrações de sais que podem diferir da água do lado de fora do vórtice. Ao identificar suas “fronteiras”, é possível acompanha-los por satélite, tentar entender suas rotas e, quem sabe, prever com mais precisão o espalhamento de vazamentos de óleo no oceano, o transporte de águas quentes para o norte ou a presença de cardumes de atum, por exemplo. 

Fonte: http://flogvip.net/atlantida



















quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O que é desenvolvimento sustentável?


O que é desenvolvimento sustentável?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?
 
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível. Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes. Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.

Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.

Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?"

A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.

Fonte: 
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/index.cfm


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Linha Blond e seus efeitos - Breve parecer

A Linha Bond consiste numa divisão entre a Era de Peixes (160 a.C. até 2000) para Era de Aquário (2000 até 2160). Nosso momento atual corresponde à Linha Bond, com duração estimada  de 1980 à 2020, portanto, estamos num período crucial, de mudanças severas, conflitos, desequilíbrios financeiros na grande maioria dos países, doenças proliferando, grande agitação e desconforto para a maioria das pessoas, isto porque é um momento de ajuste para uma nova era. Todo período de paz e entendimento é precedido pelo contrário de tudo isso, porque as grandes evoluções não podem se materializar sem que o caos chegue primeiro. 

Apocalipse e fim do mundo? Não!

Transformação é a palavra de ordem para organizarmos nossas vidas e nosso planeta para as gerações vindouras. Esse é o propósito deste blog: analisar e buscar alternativas, discutindo seriamente os melhores caminhos para nosso planetinha.